Verdade. O que dizer da verdade, se não algo relativo que criamos para acreditar? Todos os dias classifica-mos informações ao nosso redor como verdadeiras ou falsas quase sempre apartir de critérios individuais selecionados quase sempre pelo que julgamos expêriencia de vida.
Mas até que ponto somos capazes de diferenciar e julgar esses acontecimentos?
Desde o colegial somos ensinados a realizar contas de matemática apartir
das informações que o problema nos cede. (Descubra a raiz de "x" sendo que "x² + y...").
Mas será que podemos relacionar esse método as incertezas do dia-dia?
Temos as "informações" necessárias para descobrir o X imposto á nossas vidas incertas?
É muito normal de nós seres humanos, enganar-mos a si mesmos, achando que sabemos
oque se passa ao nosso redor.
Gostamos de ter o controle, por isso raramente nos passa pela cabeça que nada do que está acontecendo
é o que parece ser. Irônicamente analisamos este fluxo ilusório a todo momento na vida de pessoas próximas, casos, relacionamentos onde por exemplo todos sabem de segredos não compartilha-dos entre um mesmo casal, com exceção do próprio casal!
Mesmo assim inacreditavelmente não conseguimos relacionar tal fato a nossas próprias vidas.
Somos donos da nossa própria verdade, criamos a realidade em que vivemos apartir do que
queremos ou não acreditar. E o que acontece com o próximo difícilmente
aconteceria conosco. E este é o fluxo ilusório. A doce amarga ilusão de pensar "ainda bem que não foi comigo". Fatos que nossa mente, sabiamente, bloqueia diante de nossos olhos, julgando o que é, ou não, vantagioso a nosso sistema de credibilidade (acreditável).
A verdade é um dado de 6 faces.
Precisamos de uma percepção madura dos fatos para entender melhor nossas vidas. Saber analisar
e questionar acontecimenos, que quando nítidos se mostrarão frequentemente conectados.
Ou podemos continuar acreditando em nossa mente, sem jamais questionar. Afinal de contas
o ser humano prefere muitas vezes os prazeres da ilusão do que as cicatrizes da verdade.
Mas até que ponto somos capazes de diferenciar e julgar esses acontecimentos?
Desde o colegial somos ensinados a realizar contas de matemática apartir
das informações que o problema nos cede. (Descubra a raiz de "x" sendo que "x² + y...").
Mas será que podemos relacionar esse método as incertezas do dia-dia?
Temos as "informações" necessárias para descobrir o X imposto á nossas vidas incertas?
É muito normal de nós seres humanos, enganar-mos a si mesmos, achando que sabemos
oque se passa ao nosso redor.
Gostamos de ter o controle, por isso raramente nos passa pela cabeça que nada do que está acontecendo
é o que parece ser. Irônicamente analisamos este fluxo ilusório a todo momento na vida de pessoas próximas, casos, relacionamentos onde por exemplo todos sabem de segredos não compartilha-dos entre um mesmo casal, com exceção do próprio casal!
Mesmo assim inacreditavelmente não conseguimos relacionar tal fato a nossas próprias vidas.
Somos donos da nossa própria verdade, criamos a realidade em que vivemos apartir do que
queremos ou não acreditar. E o que acontece com o próximo difícilmente
aconteceria conosco. E este é o fluxo ilusório. A doce amarga ilusão de pensar "ainda bem que não foi comigo". Fatos que nossa mente, sabiamente, bloqueia diante de nossos olhos, julgando o que é, ou não, vantagioso a nosso sistema de credibilidade (acreditável).
A verdade é um dado de 6 faces.
Precisamos de uma percepção madura dos fatos para entender melhor nossas vidas. Saber analisar
e questionar acontecimenos, que quando nítidos se mostrarão frequentemente conectados.
Ou podemos continuar acreditando em nossa mente, sem jamais questionar. Afinal de contas
o ser humano prefere muitas vezes os prazeres da ilusão do que as cicatrizes da verdade.
"A verdade é a melhor camuflagem. Ninguém acredita nela." (Max Frich)
"Crê nos que buscam a verdade. Duvida dos que a encontraram." (André Gide)
"A verdade de um tempo é o erro em outro." (Barão de Montesquieu)
"Como foi a imaginação que criou o mundo, ela governa-o."
(Charles Baudelaire)
"Um homem pode ocasionalmente tropeças na verdade,
mas na maior parte das vezes, ele se recupera e vai em frente." (Sir Winston Churchill)
Não, a verdade não é uma só.